10 de dezembro de 2016

Carta de uma presa



Na carta que lemos a seguir, podemos constatar, o sofrimento que é passado por muitos detentos, senão todos, dentro do cárcere. O sofrimento de estar distante dos seus familiares, o sofrimento de estar privado da sua liberdade, mães e pais que deixam seus filhos sabe-se lá com quem... E veem em Deus a única chance de ter as suas vidas mudadas. Neste momento, as pessoas lembram-se de Deus, pedem para ajudá-las, porém a única coisa que pode fazer chamar a atenção de Deus para suas vidas é a entrega total. Muitos querem ser abençoados, muitos querem sair do presídio, mas nem todos querem pagar o preço de sacrificar o seu eu e a sua vontade para fazer a vontade de Deus. Na carta, podemos observar que ela suplica o favor de Deus, mas essa carta poderia ser diferente, ela poderia estar suplicando a Deus para saber o que Deus quer que ela faça: Senhor, o que quer que eu faça? Eu quero passar a partir de agora a te agradar e a te obedecer.

 Se a oração fosse essa, nós entendemos, pela palavra de Deus que o Senhor dos senhores na hora iria se levantar do seu trono e iria se atentar para uma dentre milhares de presas que estão nos complexos penitenciários no mundo a fora. Porque é muito fácil pedirmos a Deus o que nós queremos e precisamos, difícil é ouvi-lo e fazer a Sua vontade. 

  A Universal nos presídios está constantemente dentro das unidades prisionais para quebrar todos os paradigmas colocados pela religião: a salvação ê pela graça, uma vez salvo, salvo para sempre... Não! Mil vezes não! A Universal nos presídios mostra dentro do cárcere que é preciso sacrificar para que se tenha o resultado esperado. O sacrifício da alma, o sacrifício da vida. E isso pode mudar a história de qualquer um. Ao invés de reclamar, de suplicar, de chorar, passe a sacrificar e perguntar a Deus: Senhor, o que o Senhor quer de mim?

Deus abençoe a todos em nome do Senhor Jesus!


Colaborou: Mídia UNP - Campos dos Goytacazes RJ

3 comentários :

  1. Essa é uma realidade que encontramos em várias unidades prisionais, detentos se apegam em coisas e pessoas para obterem benefícios de Deus, mas a UNP trabalha para mudar esse pensamento, pois sabemos que para Deus agir na vida de uma pessoa precisa antes de tudo haver por parte dela uma atitude sincera de querer sacrificar o seu " eu".

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  2. Diferente, e nos faz refletir ainda mais a necessidade se se doarmos para essas pessoas, que enquanto esperam a resposta divina, nós a UNP somos o único ombro amigo para elas.

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